Super dica ensina a saber se o óleo de oliva é falso

Azeite_prateleira

Estudo feito pela UC DAVIS OLIVER CENTER que é um dos mais importantes centros pesquisadores de azeite de oliva no mundo que fica situado no estado da Califórnia nos Estados Unidos comprova que:

Cerca de 70% do azeite de oliva comercializado nos Estados Unidos é falso. Isso mesmo,inúmeros testes feitos em azeites extravirgens.

Agora vamos analisar. E em nosso País, será que é diferente?

Sabemos que o Azeite de Oliva é extremamente saudável, rico em antioxidantes que são extremamente importantes para uma vida longa.

Mas o descaso da “industria do dinheiro” faz com que este produto tão benéfico passa a ser até prejudicial a nós pela adulteração feita em sua produção falsa.

A situação é tão critica que até marcas famosas não podemos confiar e isso é numa escala global.

E, para complicar, os falsificadores de azeite fazem o crime de uma forma que até mesmo os especialistas têm dificuldade para detectar a adulteração..

Um golpe comum dos falsificadores é adicionar outro óleo de baixa qualidade (e mais barato), como o óleo de canola.

O gosto é por vezes ajustado com aditivos artificiais e a cor “aperfeiçoada” com corantes artificiais.

O que você tem que se preocupar é como saber qual marca é boa e para isso vamos dar uma grande dica que é recomendada pela própria UC DAVIS OLIVER CENTER:

Muito simples:

Coloque a quantidade de meio copo de azeite de oliva em uma jarra de vidro e, em seguida, leve para o freezer.

Se o azeite NÃO foi adulterado, deve congelar parcial ou totalmente em 7 dias.

Se após 7 dias ainda não houver sinais de congelamento no azeite de oliva, é muito provável que ele seja falso.

A taxa de confiabilidade do teste é alta, mas não é de 100%, pois, como dissemos no início, alguns falsificadores têm desenvolvido método cada vez mais avançados para burlar a lei e enganar os consumidores.

O fato é que a tecnologia está facilitando a criação de produtos alimentícios, como o azeite, totalmente falsificados.

E isso é muito preocupante.

Para nós, só existe uma solução: a pressão da sociedade para que os governos invistam em laboratórios superavançados para a análise de alimentos e a criação de certificações rigorosas de qualidade.

Isso certamente inibiria a ação dos maus produtores e ia diminuir consideravelmente a falsificação.

Agora vamos dar algumas dicas que merecem atenção e devem ser executadas:

  1. O custo de produção de um bom azeite de oliva é alto. Desconfie, portanto, de marcas muito baratas.
  2. Se a garrafa do azeite não for escura, também fique com um pé atrás. Um produtor sério de azeite sabe que a luz oxida o produto.

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